sábado, 21 de fevereiro de 2009

Automobilismo / Copa Turismo Show: Quebra do cambio tira chances de vitória da dupla Rodrigo Druszcz e Tarso Marques Lima

EDITORIA DE ESPORTES/ COPA TURISMO SHOW 
 
Quebra do câmbio tira chances de vitória da dupla Rodrigo Druszcz e Tarso Marques Lima
 
No último dia 15 de fevereiro foi disputada a primeira etapa da temporada 2009 da Copa Turismo Show, o Campeonato Metropolitano de Marcas e Pilotos de Curitiba, no Autódromo Internacional de Curitiba. Com 36 carros no grid, a corrida foi cheia de disputas nas três categorias: Marcas A, Marcas B e Master.
 
A dupla Rodrigo Druszcz / Tarso Marques Lima, que correm com o VW Gol número 117 patrocinado por Hot Chilli, BrasFilho, GreenFlag e Programa Grid, classificou o carro na 32ª colocação na geral e 5º na categoria Marcas B para a largada da primeira bateria. Dada a largada, Tarso partiu para o ataque e foi logo ganhando posições, mas um erro na curva do Pinheirinho o fez cair novamente para a 5ª colocação.
 
"Eu entrei no Pinheirinho e o carro deu uma falhada e para não rodar eu acabei saindo da pista e perdendo posições", declarou Tarso.
 
Ao voltar para a pista, o piloto vinha diminuindo a desvantagem para os concorrentes. No momento da intervenção programada do Safety car, na 9ª volta, Tarso estava na 22ª colocação na geral e era o 4º na categoria B. Após a relargada, o piloto logo avançou para terceiro, e decidido buscava superar o  carro 104, pilotado por André Apolonio, Apolonio muito pressionado cometeu um erro na freada do S de Baixa e quase saiu da pista. Ao tentar controlar seu carro, Apolonio acertou a lateral traseira direita do carro de Tarso. Os carros quase rodaram e perderam velocidade, facilitando a aproximação do carro 108, pilotado por Carta Filho.
 
Na freada da Junção, Tarso conseguiu assumir a 2ª colocação e manteve a posição até o final da bateria.
 
"O carro mostrou uma grande evolução neste final de semana. Durante a pré-temporada fizemos algumas alterações no carro, adequando o motor ao novo regulamento da categoria e durante o final de semana conseguimos melhorar bastante o acerto de suspensão do carro, apesar o pouco tempo que estivemos na pista", afirmou Tarso.
 
Na largada da 2ªbateria, Rodrigo Druszcz assumiu a liderança na categoria mas um problema na caixa de câmbio obrigou o piloto a abandonar a corrida.
 
"Fiz uma boa largada mas logo depois a terceira quebrou. Tentei me manter na pista usando apenas 2ªe 4ª mas os pedaços da da terceira acabaram quebrando as demais. Estou muito feliz com a evolução apresentada pelo carro e pela equipe no final de semana e estou confiante com um bom resultado no final da temporada", declarou Rodrigo.
 
A vitória na categoria B ficou com a dupla Felipe Tozzo / Alexandre Frankenberger, no carro 119.
 
"A temporada não começou exatamente da maneira que gostaríamos. Conseguimos fechar com alguns patrocinadores na quinta-feira para disputarmos esta etapa e não tivemos a oportunidade de treinar na sexta-feira, mas mesmo assim conseguimos um bom resultado na primeira bateria e chegamos a liderar na segunda bateria. Agora estamos buscando patrocínio para o restante da temporada para tentar disputar o título no final do ano", completou Tarso.
 

A próxima etapa da Copa Turismo Show será disputada nos dias 27, 28 e 29 de março, no Autódromo Internacional de Curitiba.
 
 
JV5Racing – 20/02/2009
João Vasconcelos – (011) 9479-9462
MTB: 38553
Texto: João Vasconcelos
Foto: Angelo Gomes / PontaRacing





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JOÃO PEDRO CUSTÓDIO TEM AGENDA INTENSA PARA 2009 VISANDO CHEGADA NA CADETE NA PRÓXIMA TEMPORADA



EDITORIA DE ESPORTES/ AUTOMOBILISMO

 

KART: JOÃO PEDRO CUSTÓDIO TEM AGENDA INTENSA PARA 2009 VISANDO CHEGADA NA CADETE NA PRÓXIMA TEMPORADA

 

Trinta e cinco eventos em 2009. Este é o número de compromissos que o goiano João Pedro Custódio (Diário da Manhã/ DM TV/ Centro-Oeste Comunicação) terá na atual temporada, na qual um dos principais objetivos será chegar a sua próxima categoria, a Cadete, com total tranqüilidade, segurança e competitividade.

 

João Pedro participará das principais competições do kartismo brasileiro em 2009 e nelas estão incluídas o Campeonato Brasileiro, a Copa Brasil, GP Brasil, Sul-Brasileiro, Copa São Paulo Light, Paulista e Copa Centro-Oeste. "A idéia principal deste extenso calendário é dar ao João Pedro o maior conhecimento de pistas possível, além de uma carga de experiência muito grande", explica Miguel de Oliveira, treinador de João Pedro, que está totalmente focado no futuro de seu piloto e empenhado em fazer dele um vencedor, assim como Felipe Guimarães, seu pupilo há alguns anos atrás.

 

Participar de tantas corridas durante o ano, porém, não tem apenas aquele objetivo, e vencê-las e conquistar a maioria dos títulos possíveis em 2009 também está nos planos do piloto Diário da Manhã/ DM TV/ Centro-Oeste Comunicação e de Miguel de Oliveira. "O trabalho tem sido intenso, na busca de décimos ou milésimos de segundo que poderão nos dar as vitórias que queremos", diz Miguel. Ao final desta temporada, quando João Pedro tiver fechado a sua programação, ele certamente terá disputado um número incrível de provas em seus três anos de Mirim, sua categoria atual.

 

Nos próximos dias João Pedro se preparará para um objetivo mais imediato: a estréia na Copa Centro-Oeste, que acontecerá em 1º de março, em Goiânia (GO). "Queremos estrear com o pé direito, se possível com vitória. Para isto teremos novamente treinos intensos para buscar o acerto correto do kart do João Pedro", encerra Miguel de Oliveira, "coach" com carta branca no que diz respeito à preparação e ao futuro de João Pedro Custódio nos kartódromos brasileiros.

 

Kart Gaúcho Assessoria de Comunicação - Erno Drehmer - (51) 8408.2593
Jornalista Responsável: Renato Klein - MTb 3985/16/25

Foto: DivulgaçãO




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Mulher paranaense fará parte da Comissão de Velocidade na Terra

Mulher paranaense fará parte da Comissão de Velocidade na Terra

 

Nelci Ferrari, de Toledo, será conselheira da Comissão de Velocidade na Terra da CBA, que será presidida pelo mato-grossense Zilmar Sirtoli

 

 

TOLEDO (PR) – A paranaense Nelci Ferrari, de Toledo, região Oeste do Estado, irá integrar a Comissão Nacional de Velocidade na Terra na futura administração da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), a ser presidida pelo pernambucano Cleyton Pinteiro. Ela será o terceiro paranaense a fazer parte da futura administração da CBA. Walmor Weiss é o terceiro vice-presidente eleito e Rubens Gatti será o presidente do CNK (Comissão Nacional de Kart).

Nelci Ferrari, de 57 anos, milita no automobilismo desde o início da década de 80, integrando a diretoria do Automóvel Clube de Toledo. Atualmente coordena a Copa Paraná de Velocidade na Terra e é compõe o Conselho Fiscal da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA).

Segundo Nelci Ferrari, na condição de conselheira, irá contribuir com Zilmar Sirtoli para que a Velocidade na Terra continue em franco crescimento em todo o Brasil, que surjam novos pilotos e trabalhar para baixar os custos para os pilotos. "Vamos levar para a CBA toda a experiência que adquirimos no Paraná, onde a velocidade na terra cresce a cada temporada", afirma Nelci Ferrari.

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Crédito da foto: Orlei Silva/Divulgação

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SDS

Assessoria de imprensa da Federação Paranaense de Automobilismo

Jornalista Responsável: Luiz Aparecido da Silva

Reg. Sind. Jorn. Prof. Pr sob nº 1.131

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Balbi é destaque na imprensa internacional

Balbi é destaque na imprensa internacional

O piloto brasileiro Jorge Balbi está de volta ao Brasil. Foi com grande surpresa que ele se viu hoje como destaque de capa no site RacerX, onde dá uma longa entrevista ao jornalista Jim Kimball, um dos mais respeitados do meio.
 
Na entrevista, Balbi conta um pouco sobre sua experiência no AMA Supercross e compara com a temporada passada. Ele ainda está analisando o futuro e não sabe se volta para os EUA para a temporada outdoor ou se fica no Brasil. Confira a tradução da entrevista na íntegra (link original www.Racerxill.com) :
 
O ano passado foi especial para o brasileiro Antonio Jorge Balbi Júnior. Ele começou a temporada com o quinto lugar no Supercross de Daytona, seu melhor resultado na carreira e, logo depois, foi quinto novamente em Unadilla, liderou a equipe brasileira no MXoN e, de quebra, faturou mais um título do Supercross em sua terra natal. De volta aos EUA em 2009, o piloto de 26 anos de idade achou sua ex-equipe, a MotoXXX, de portas fechadas, fazendo com que ele voltasse a ser um piloto privado, como foi há alguns anos. Este ano tem sido um pouco complicado até agora, mas o esperançoso Balbi continua batalhando.
 
RacerX: Jorge, a última vez que a gente conversou, você estava na Inglaterra para o Motocross das Nações, onde o Brasil voltou a fazer parte da final A. Vamos ouvir um pouco sobre o que você tem feito desde então.
 
Balbi: Bom, de lá pra cá eu fiz muitas coisas. Eu sei que muitas pessoas aqui tiraram umas férias mas, depois da Inglaterra, eu voltei ao Brasil e comecei a participar do Supercross Brasileiro. Isso incluiu um total de seis corridas e eu corri praticamente fim de semana sim, fim de semana não. Deu tudo muito certo e eu ganhei cinco das seis provas que corri no Brasil. Conquistei mais um título e vou voltar a andar utilizando o número um no Supercross, o que é bem legal. Depois que eu voltei pra cá, infelizmente nada realmente aconteceu. O tempo todo que eu estava no Brasil, estava ligando pra cá e trabalhando nos bastidores, mas nunca conseguia uma equipe. Então eu decidi tentar por minha conta e risco. Eu tive um grande apoio da Wonder Warthog e dos meus patrocinadores brasileiros, mas quase tudo está saindo do meu bolso.
 
RacerX: Morando em Michigan, eu vi grandes impactos na economia, mas ela realmente está afetando a todos
 
Balbi: Sim, a crise teve um grande impacto na indústria do motocross. Apesar que depois que eu cheguei aqui e vi Anaheim, eu pensei que estaria pior – muitos times ainda estavam ali. Eu não sei o porquê que eu não consegui uma equipe. Quero dizer, fiz um bom trabalho, sou o número 37 e não vou desistir. Eu estou trabalhando para melhorar. Eu sei que eu tive algumas corridas ruins. Eu tive um mal início. Eu estava meio sem timing. Minha resistência estava boa por correr no Brasil, mas estava meio sem timing por causa das pistas, lá elas são mais longas e fáceis. Eu só tive uma semana para me preparar para o supercross. Construí minha moto e fiz muita coisa sozinho e com grande suporte do meu mecânico Max, além do amigo que mora comigo, o Ian. As coisas estão difíceis agora, mas eu sei bem onde estou e o quanto posso evoluir.
 
RacerX: Ano passado você também era privado, mas provavelmente no melhor time privado, o Moto XXX. Como é estar agora no Wonder Warthog?
 
Balbi: Moto XXX era ótimo, especialmente o Allan Brown (o chefe de equipe) que me ajudou muito e que ainda me ajuda muito este ano. Ele é quem faz meu motor e me ajuda o máximo que ele pode. Mesmo ele não tem muito o que fazer agora com o fim da equipe. Foi bom estar com eles. Eu não tinha que me preocupar com nada, minha noto estava sempre pronta e eu tinha um ótimo equipamento. Eu só tinha que ir correr e conseguir resultados. Às vezes, as pessoas não entendem quanto trabalho o motocross e o supercross envolvem. Você tem que que fazer muitas coisas antes de chegar lá e correr. Quando eu cheguei no MotoXXX, eu podia dizer a grande diferença em relação ao outro ano, quando eu fazia tudo. A Wonder Warthog é ótima, mas eles estão ajudando muita gente, e eles tem limitações. Coisas como motos, peças e ajustes tem que vir de mim. Eu tenho que pagar minha ida para as provas e pagar a moto e tudo mais. Eu estou te dizendo, é difícil. Não é fácil quando você tem que passar por tudo isso. Com certeza, eu tenho muitas pessoas me ajudando, mas quando você tem que fazer tudo isso, e ainda treinar e correr, não é tão simples.
 
RacerX: Como você lida com o fato de ser o melhor do Brasil e competir aqui como um total privado?
 
Balbi: Eu tenho muita motivação para chegar aqui e tentar fazer o melhor que eu posso. No Brasil, eu venço títulos. Lá, eu tenho três Brasileiros de MX e dois de SX. Eu sinto que eu não tenho muito pra onde crescer lá. Sim, eu poderia estar fazendo mais dinheiro e tendo uma vida melhor, mas não é isso que eu procuro. Eu amo o esporte, e procuro sempre melhorar. Minha primeira impressão no Supercross aqui é que era impossível, mas agora eu vejo quanto eu melhorei. Verão passado, no motocross, eu tive ótimos resultados e muitos fins de semana no top ten. Eu não ganhei muita grana, mas tive bons resultados e, pra mim, isso que importa. Eu faço isso porque eu amo. Eu desejava ter a oportunidade de estar em um time melhor para colher resultados ainda melhores. Muitos dizem "No supercross, a moto não importa muito. É o pilot o". Isso é verdade. Mas quando se fala "o piloto" ali está incluso todo um programa que faz toda a diferença. Olhe um cara como o Ryan Dungey. Ele não era tão bom no amador, apenas um bom piloto, Mas quando ele entrou em um bom programa com a Suzuki e o Roger, ele teve que trabalhar, e se tornou um dos melhores. Tudo está em volta de um bom programa e das pessoas ao seu redor. Eu sei que eu não tenho medo de trabalho. Às vezes, o que você precisa é essa sorte, essa oportunidade. Eu agora estou fazendo o melhor que posso, sem desistir.
 
RacerX: Quais são sua metas para as próximas etapas do SX?
 
Balbi: Minha meta agora é achar uma equipe – talvez para o resto do SX ou, quem sabe, para a outdoor season. Agora, meu orçamento acabou. Eu não posso continuar queimando dinheiro, até porque eu não tenho mais pra queimar! Se eu não achar um negócio rápido, eu vou ter que voltar e fazer a temporada no Brasil. Eu estou negociando com as melhores equipes do Brasil e talvez eu tenha que ficar e correr em casa. Com certeza, eu preferiria ficar aqui o ano todo. Mas se eu não conseguir um suporte melhor, não tem como. Sem equipe não vou ser capaz de conseguir os resultados que eu posso. Não é porque eu não estou preparado, mas sim porque eu não tenho o equipamento e o programa não está certo.
 
RacerX: Boa sorte, Antonio. Com isso dito, quem você quer agradecer a ajuda neste momento?
 
Balbi: Bom, tem muitas pessoas. Eu não tenho palavras pra agradecer o pessoal da Wonder Warthog. Eles fazem um trabalho sensacional não só comigo, mas com todos os privados. Além disso, Allan Brown faz meus motores e me ajuda com tudo o que pode. Claro um grande agradecimento ao meu mecânico, Max, e ao meu companheiro de casa, Ian Martel – e a todos meus patrocinadores brasileiros (ASW/FOX/MR PRO/LACQUA DI FIORI) .

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ARTUR FORTUNATO ESTREIA NA ONS MOTORSPORT COM BELA PROVA DE RECUPERAÇÃO NO PAULISTA



EDITORIA DE ESPORTES/ AUTOMOBILISMO

KART: ARTUR FORTUNATO ESTREIA NA ONS MOTORSPORT COM BELA PROVA DE RECUPERAÇÃO NO PAULISTA

O último domingo (14) foi para o paulista Artur Fortunato (Dahruj Motors/ Brasilinvest/ Jornal Todo Dia/ ONS Motorsport) dia de dupla estréia. Competindo na 1ª etapa do Campeonato Paulista 2009, realizada no Kartódromo Ayrton Senna, em Interlagos (SP), Fortunato disputava pela primeira vez uma corrida em sua nova equipe, a carioca ONS Motorsport, dona de diversas vitórias e títulos em 2008.

A própria participação de Artur no Paulista já era outra estréia, uma vez que o campeonato estadual mais importante do kartismo brasileiro abria sua temporada. Fortunato recebeu a bandeirada final em 7º lugar, após disputadas 23 voltas, resultado considerado satisfatório pelo piloto e por sua nova equipe. "A semana foi quase que toda de chuvas em São Paulo e tivemos poucas oportunidades para treinar com pista seca e para desenvolver o equipamento", explica Onassis, chefe da equipe ONS. "Além disso, tivemos um problema com o motor durante a tomada de tempos, que fez com que o Artur largasse em 12º entre 13 pilotos. Soma-se a isto o fato de que ele estava fazendo apenas sua segunda corrida na Júnior Menor, categoria com equipamento bem mais rápido que a Cadete, e posso dizer que a atuação do Artur foi excelente e o resultado muito bom, mesmo que pudesse ter sido ainda melhor", emendou.

Para Onassis, Artur vem mostrando grande evolução no decorrer dos treinos e, mais notadamente, durante a prova. Largando da 12ª posição, o piloto de Americana fez belas ultrapassagens e recuperou cinco posições, finalizando a prova como o segundo melhor estreante, tendo à frente dele cinco pilotos com dois anos de experiência na categoria. "Fomos às escuras para a corrida, já que trocamos o motor após a tomada de tempos, mas o Artur mostrou muita raça. Tenho certeza de que daqui a três ou quatro corridas ele já estará brigando por vitórias", elogia o preparador.

Visando uma preparação ainda melhor, o piloto Dahruj Motors/ Brasilinvest/ Jornal Todo Dia/ ONS Motorsport voltou a Interlagos durante esta semana para treinar. "Foram bons treinos", conta Onassis. "O Artur fez tempos melhores do que os que obteve na prova e isso deixou a equipe e o próprio piloto muito satisfeitos e confiantes", finalizou.

O vencedor da etapa foi o paranaense Gustavo Myasava.

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Apex/Brasil capacita para projeto de exportação

 

Apex faz capacitação na

Unisc para projeto de exportação

Foi realizado na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), de 18 a 20 de fevereiro, o curso de capacitação dos extensionistas que irão atuar no Projeto Extensão Industrial Exportadora (Peiex) na região. A iniciativa é da Apex-Brasil e tem o apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Sebrae Nacional, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), de entidades setoriais e da Universidade de Santa Cruz do Sul.

O lançamento do projeto na região ocorreu em outubro com uma palestra com Alessandro Teixeira, presidente da Apex-Brasil e secretário executivo do Joint Economic and Trade Comitte (Brasil-UK) e do Fórum de CEO's (Brasil-EUA). O projeto dará início a um trabalho inovador, que terá como objetivo principal a resolução de problemas técnico-gerenciais e tecnológicos que visa incrementar a competitividade e promover a cultura exportadora empresarial no Vale do Rio Pardo, no Centro-Serra  e na região Central do Rio Grande do Sul.

Abaixo, alguns trechos da palestra de Alessandro Teixeira proferida na ocasião do lançamento do programa, em outubro.

 

O que é o Projeto Extensão Industrial Exportadora.

Esse projeto nasceu há muito tempo, organizado pelo então diretor da Sedai, César Reck. Foi criado inicialmente junto à Sedai atuando de forma diferente, basicamente auxiliando as empresas na modernização e no uso de novas técnicas. Um dia conversamos e questionamos por que não adaptar esse projeto para auxiliar também as empresas a exportarem. Basicamente, o Peiex é um projeto da Apex-Brasil de incremento à competitividade e promoção da cultura exportadora empresarial, por meio da solução de problemas técnico-gerenciais e tecnológicos. O projeto identifica e capacita empresas para participar das ações realizadas pela Apex. Com isso, buscamos tornar as indústrias mais competitivas a ponto de disputar espaço no mercado externo e tornar o Brasil uma referência mundial em termos de exportação de produtos e serviços.

 

Por que a escolha pela Unisc como parceira e o papel da Universidade nesse projeto.

Muita gente me perguntava, quando iniciamos o programa, por que trabalhar com essa região, por que sediar aqui um projeto de extensão que visa atender a empresas industriais. E eu destaco dois pontos importantes. Primeiro, pela estrutura da Universidade. Tendo uma boa estrutura, trabalhando seriamente, com excelentes cursos e com um quadro técnico muito profissionalizado, nos dá muita segurança de que estaremos bem "emparceirados" para realizar um importante trabalho para a região. Segundo porque a região onde a Unisc se situa é extremamente importante do ponto de vista econômico do Estado, tem um nível de renda média elevado, representa uma parcela importante da formação de profissionais qualificados no Estado e, portanto, precisa ter um trabalho de construção, de auxílio, que reverta qualquer problema que tivermos amanhã ou depois com as exportações de fumo. Sendo realista, essa é uma situação que a gente já espera aqui no futuro, com acordos-quadros internacionais e com leis cada vez mais fortes de restrição ao fumo. Em toda a Europa, nos Estados Unidos, no Canadá e, agora, provavelmente na China e no Japão, vamos viver o mesmo problema.

 

Os efeitos que a crise mundial teve sobre as exportações no Brasil e no Rio Grande do Sul?

Os economistas discutem se a atual crise internacional já não é a mais grave da história moderna depois da chamada crise de 29. Nós temos, aliado à crise, um problema de reforma das instituições multilaterais e reforma do ponto de vista de direto internacional da relação entre matriz subsidiária, problemas de remessa de lucros, de monitoramento do sistema financeiro internacional, entre outros. É um processo um pouco mais complexo do que as crises anteriores, que não fica restrito apenas ao desaquecimento da economia. Mas ninguém sabe dizer ainda a dimensão exata dessa crise e nem quanto tempo ela irá durar. Também não se sabe o que será afetado. O que se sabe é que, obviamente, teremos uma queda no consumo mundial, uma queda dos investimentos mundiais, mas não o quanto a economia real vai ser afetada. Alguns setores, como o automobilístico, já dão mostras de prejuízo, com demissões nas principais empresas. No setor fumageiro, que depende do consumo médio, e os principais países para onde a região de vocês exporta são os Estados Unidos e a União Européia, totalmente afetados pela crise,

 

Como ele avalia os reflexos da crise no Brasil e a atuação do Governo Federal.

Hoje o Brasil é responsável pelo maior crescimento, em termos percentuais, no recebimento de investimentos internacionais. No ano passado nós tivemos o recorde de 35 milhões de dólares na atração de investimentos. Nas exportações, para se ter uma idéia, em 2002 nós exportávamos 60 bilhões de dólares. No ano de 2008 devemos chegar a 190 bilhões de dólares. Quase quadruplicamos as exportações brasileiras. O Brasil abriu novos mercados, agregando valor. Estipulamos mercados prioritários, em que o País teria potencial de crescer mais em termos de exportações, de vender mais, de buscar maiores clientes. Trabalhamos com uma lista de 23 novos mercados, já prevendo um desaquecimento da economia européia e da economia norte-americana. O Brasil já não depende apenas destes mercados, e esse é o principal fator que distancia o País de uma gravidade maior diante da atual crise. O Banco Central optou corretamente por não ter deixado a moeda em "âncora", ou bandas cambiais, pois se assim tivesse feito o Brasil teria queimado quase todas as reservas e teria um problema sério do ponto de vista de balanço de pagamento.

 

O perfil das empresas da região no que diz respeito às exportações.

Num futuro breve, o setor fumageiro tende a ter um peso cada vez menos importante na economia mundial e, principalmente, na economia da região. Então, essa discussão que muitos países fazem da reconversão industrial e daquilo que pode ser alternativas produtivas impacta não somente a vida de vocês, como também o futuro dos estudantes que tem aí um mercado de trabalho. O complexo fumageiro é o segundo complexo produtivo em termos de exportação no Estado. Portanto, ele tem um peso muito grande na pauta de exportação.

 

Como a Apex pretende atuar na região visando incrementar ainda mais a competitividade e promover a cultura exportadora empresarial.

Essa é a terceira região em que assinamos um convênio para o Peiex. A primeira foi a região metropolitana, em parceria com a IEL, o Senai e a Fiergs. Depois tivemos a região de Lajeado, no Vale do Taquari, visando atrair mais empresas do ponto de vista para a exportação. Hoje nós trabalhamos diretamente com mais de 5 mil empresas, e esperamos conseguir rapidamente dobrar esse número. A Apex é hoje a responsável por toda a parte de promoção e atração de investimentos, que é uma das áreas mais fortes no cenário internacional. Nessa área temos atualmente vários profissionais dedicando-se à atração de investimentos e a todos os desdobramentos dessa área. E o papel da Apex é não só promover as exportações mas, basicamente, trabalhar serviços de forma mais agregada. Nós temos desde a área publicitária, de cinema, de música, enfim, todos os diferentes setores, como aviões, auto-peças. Quando vocês vêem a participação dos filmes brasileiros no Festival de Cannes, por exemplo, a Apex está por trás da organização. São 75 setores da indústria brasileira. E nosso papel é buscar a internacionalização das empresas brasileiras, dos seus setores produtivos, atuando na atração de investimentos e com a imagem. O que fazemos, basicamente, é entregar ao setor produtivo estratégias condizentes com o processo de internacionalização. Nossos resultados são, dessa forma, colocar o mundo em contato com o Brasil e o Brasil em contato com o mundo. Por fim, o resultado disso é que a gente consiga gerar mais emprego e renda. Aqui na região, podemos descobrir empresas que têm algumas vocações e que podem ter outras. Nós temos conhecimento do mercado e sabemos onde tem demanda. E em conjunto com outras instituições, pretendemos auxiliar as empresas para que elas possam estar estruturadas e dê resultado para colocar o seu produto no exterior. O que teremos aqui, na prática, é um núcleo com sete extensionistas, cada um responsável por determinada área, como contabilidade, comércio exterior, engenharia, entre outros. Será feito um diagnóstico nas empresas interessadas da região para identificar as suas necessidades. Depois serão implantadas as melhorias indicadas no trabalho de análise, com acompanhamento do núcleo operacional.



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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

KART: VICTOR CARBONE DEFENDE LIDERANÇA NO FLORIDA WINTER TOUR

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Preços de arrasar para competir no Campeonato Nova Schin

Assessoria de Comunicação do Kartódromo Arena Schincariol
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Brasiliense vence na estréia do Paulista de Kart 2009

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Pilotos e navegadores deram um show de habilidade no Rallye das Praias

Marcelo Roxo Matusiak

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KART: JOÃO MANUEL MARCA TODOS OS PONTOS POSSÍVEIS E LIDERA O PAULISTA DE CADETE

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Sexta-feira 13 deu sorte para piloto Hardy Jr.



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Em prova espetacular, Sérgio Sette Câmara termina em 8º no Paulista

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Marcas & Pilotos: Romanini vence abertura da Copa Turismo Show em Curitiba

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Estreando na Júnior Menor, Thiago Vivacqua foi destaque no Paulista

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Yurik Carvalho termina em 4º na abertura do Paulista

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KART: JOÃO PEDRO CUSTÓDIO COMEÇA PAULISTA COM RESULTADO ABAIXO DO ESPERADO

Kart Gaúcho Assessoria de Comunicação – Erno Drehmer – (51) 8408.2593
Jornalista Responsável - Renato Klein - MTb 3985/16/25
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Novas soberanas de Vale verde!!!


Atenciosamente,
Claudio Froemming



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